Eu recordei cada mensagem, como se eu pudesse (re)viver cada momento. O primeiro contato, o primeiro adeus, a primeira saudade e a última vez. E depois, tudo de novo.
As esperas e as angústias descritas em mensagens vazias e duvidosas delineavam o conto de meias páginas e alguns fins, sem nunca, até hoje, ter fim.
E então, eu apaguei as lembranças físicas, deixando na memória só aquilo que o coração nao deixa esquecer.
E a história continuou apenas com início, sem fim e com meio que nao se define nem em amor, nem em saudade. É só carinho, admiração, cumplicidade e vontade. Só tudo isso que me deixa esperando uma história que não tem começo e, se existe, nem sei.
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