Maria tinha medo da vida.
Tinha medo do certo, do incerto e das certezas.
Tinha medo dos encontros, desencontros e desafios.
Maria tinha medo até da certeza mais exata.
De tudo, o medo nunca passou. Maria nunca arriscou.
A vida continuou na 'mesmice' de sempre. Maria se contentou.
De resto, os sonhos não passaram de sonhos que se sonham à meia noite. Maria teve medo até de sonhar.
Um nunca permitiu. Maria sempre 'ressentiu'. E a cápsula nunca explodiu.
She lives in a bubble. And he never allowed her to leave.
"Um dia me disseram que as nuvens não eram de algodão
Um dia me disseram que os ventos às vezes erram a direção
[...]
Somos quem podemos ser, sonhos que podemos ter"
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